terça-feira, 26 de maio de 2009

Liberdade

Eu estava pensando esses dias pelo o quê eu lutaria. Quer dizer ter um objetivo não é uma coisa simples: quando a gente tem algo para buscar, a gente vai atrás até conseguir. Foi aí que eu me dei conta o tanto de pensamentos e sentimentos que eu tinha, então eu decidi pelo o quê lutar. Sabe, cada pessoa tem seu modo de ver a vida, sua forma de se expressar, seus sentimentos e sua bagagem. Cada um proprõe conforme lhe convém pelo o que lhe é ensinado. Não é só porque você pensa diferente que você não pode abrir a mente e pensar sobre uma opinião oposta, afinal esse é o legal da discussão, aprender. Mudar o ponto de vista também não é algo ridículo que indefine a personalidade, pelo contrário, é triste quem não tem idéias para mudar. Ser crítico, conseguir mudar quando necessário e reconhecer a opinião dos outros ou até mesmo a própria é uma virtude rara. E é por isso que hoje eu luto pela liberdade de expressão.

Um comentário:

  1. Muito bem, acredito que já leu "Fernão Capelo Gaivota" de Rihard Bach. Se não leu, recomendo: http://www.consciesp.com.br/pla_2arquivos/capelogaivota.pdf

    Medeiros

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